O plano de socorro financeiro do governo federal ultrapassou a meta orçamentária em R$ 9,5 bilhões, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta-feira (14). A iniciativa, voltada para mitigar impactos econômicos em setores estratégicos, previa um teto de gastos, mas a execução das medidas superou as estimativas iniciais.
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O estouro de despesas se deve, principalmente, à ampliação de benefícios e à inclusão de novos programas emergenciais, que não estavam previstos na proposta original. Técnicos do Ministério da Fazenda alertam que a elevação dos custos pode afetar o equilíbrio fiscal e aumentar a pressão sobre as metas de resultado primário.
Apesar do aumento no gasto, o governo defende que o aporte extra era necessário para garantir a continuidade de serviços e evitar o colapso de atividades essenciais. Economistas, no entanto, avaliam que o excesso pode comprometer a credibilidade da política fiscal e dificultar o cumprimento das regras do novo arcabouço.
O Ministério da Fazenda informou que deve apresentar, nos próximos dias, um relatório detalhado sobre as despesas adicionais e as medidas que serão adotadas para compensar o aumento.
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