Por Thiago Fadini Em RMVale

Com mês “badalado”, Ilhabela espera receber 30 mil turistas em julho

Eventos náuticos e culturais movimentam a cidade a partir deste sábado (4)

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1º Ilhabela Boat Week faz parte a programação turística de julho

Harry Finger/Arquivo Pessoal

Com a programação recheada de atrações que vão desde o setor náutico até atividades culturais, Ilhabela deve ter um pico de circulação de turistas em julho. A administração municipal acredita que passem pela cidade de 20 mil a 30 mil pessoas. 

Como destaque do roteiro, está o 1º Ilhabela Boat Week, uma feira que apresentará ao público as novidades no mundo dos barcos e as lanchas. O evento será realizado na Fazendo Engenho D’Água, entre os dias 3 e 12. Paralelamente ao Boat Week, a ilha será sede da 42ª Semana Internacional da Vela e Monotipos, que estarão na Vila e no Pequeá. 

Conhecido como a “Capital da Vela”, o município aposta na área de transportes e esportes marítimos para alavancar a economia. 

“É um mercado que interessa ao turismo que estamos buscando e é o primeiro evento de muitos que queremos fazer pela frente”, disse o secretário de turismo, Harry Finger. 

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Setor náutico será destaque a partir deste fim de semana na ilha

Harry Finger/Arquivo Pessoal

Além das feiras náuticas, os visitantes da ilha poderão curtir shows musicais noturnos até o dia 12. Entre os destaques estão as apresentações de Toller, Biquíni Cavadão, além da banda argentina de tango Escalandrum, eleita pelo governo patrimônio cultural da Argentina. 

Outros três eventos completam a programação de julho: a III FLAI - Feira Literária de Aventura de Ilhabela, na Vila (de 15 a 20 de julho); o Vento Festival, festival de música independente de Ilhabela (de 16 a 19 de julho); e o 6º Festival da Tainha (31 de julho a 2 de agosto). 

O secretário de turismo comemorou o calendário cheio e ressaltou a importância que o turismo tem para promover investimentos em outros setores econômicos de Ilhabela. 

“Ilhabela vive de turismo, então as pousadas, hotéis, restaurantes, passeios, quiosques de praia, todo mundo acaba sendo beneficiado. É toda uma cadeia que acaba sendo afetada. Sempre que há um evento na ilha, traz um movimento forte”, explicou Harry Finger.

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Por Thiago Fadini, em RMVale

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