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Consumidores da RMVale podem economizar até R$200 no material escolar

Segundo pesquisa do Nupes, marcas renomadas e até estampas de personagens influenciam a variação de preços

Escrito por Ana Lígia Dal Bello

18 JAN 2022 - 12H01

Com a volta às aulas, chega também a necessidade de comprar material escolar, o que pode sair bastante caro. O Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais) da Universidade de Taubaté, pesquisou 12 itens de material escolar entre 10 e 14 de janeiro, em dez lojas de São José e Taubaté, e concluiu que o consumidor pode economizar até R$200, se fizer pesquisa de preços.

Leia MaisPolicial civil é baleado após tentativa de assalto em posto de gasolina de GuaráPolícia encontra ambulância furtada em Paraibuna e prende suspeito Taubaté e Caraguatatuba oferecem 256 vagas de emprego nesta terçaCovid-19: São José vacina crianças de 11 e 10 anos com comorbidades nesta terça-feiraOs produtos que apresentaram as maiores variações de preços entre as lojas foram apontador, com 2.700% de variação; giz de cera, com 283,41%; e borracha, 271,79%. Em algumas lojas, por exemplo, o apontador custa R$0,25, enquanto em outras, R$7. A diferença é de R$6,75.

Quando se compara a média dos preços, todos os produtos mais caros da lista de material totalizam R$324,30. Já a média de preços dos itens mais em conta é de R$124,24.

A diferença é de R$ 200,06. Na prática, significa que o consumir economiza até R$200 se faz pesquisa entre diferentes lojas, em vez de comprar tudo numa só.

De acordo com o Nupes, os detalhes explicam a diferença de preços, além de marca e qualidade, exemplo, a borracha com capa é mais cara do que a sem, caderno com estampa na capa custa mais.

O núcleo de pesquisa recomenda que o consumidor procure utilizar o material escolar que sobrou do ano passado e pesquisar preços em diferentes lojas, mas há outras dicas para economizar, confira:

Tomar cuidado com a qualidade dos produtos, o barato pode sair caro;

Prefira os itens sem estampas ou marca famosa, se a qualidade for boa;

Forme grupo com famílias para que comprem em lojas de atacados, que vendem quantidades maiores a preços menores, geralmente;

Cuidado com as marcas que vendem apenas produtos importados, cuja qualidade é inferior aos nacionais do produto se apresenta inferior aos nacionais;

Evite levar a criança às compras, já que elas tendem a querer os mais caros. Ou converse com ela e aproveite a oportunidade para iniciar e trabalhar a educação financeira;

Se a criança faz questão da estampa, a opção é comprar nas bancas selos ou adesivos com os personagens preferidos dela, para colar nos cadernos, mochila etc. Sai mais barato;

Evite compras de última hora. O tumulto e a pressa podem resultar em maus negócios.

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Por Ana Lígia Dal Bello, em RMVale

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