Nesta sexta‑feira, 4 de julho de 2025, a Polícia Civil prendeu novamente uma empregada doméstica, suspeita de facilitar o crime que culminou na morte do mecânico Marcílio Aparecido Severiano, de 46 anos. O crime ocorreu em 18 de junho, em sua casa, onde Marcílio foi baleado ao tentar defender sua esposa. Originalmente liberada pela Justiça, a mulher voltou a ser detida após surgirem novas provas que indicam sua colaboração com os assaltantes.
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A detenção de hoje foi autorizada após investigação revelar que a mulher forneceu dados sobre a condição financeira da família e detalhes do imóvel — informações que constam entre os elementos usados pelos criminosos para definir o alvo. Apesar de já ter trabalhado como doméstica na casa da vítima, ela afirmou em depoimento que apenas comentou com conhecidos sobre a estabilidade econômica da família, negando envolvimento na execução do crime.
No dia do crime, Marcílio chegou por volta das 10h e encontrou assaltantes rendendo sua esposa. Ao tentar intervir, foi baleado no tórax e, mesmo socorrido, não resistiu aos ferimentos. Os ladrões fugiram sem levar pertences, mas acabaram identificados. Um casal suspeito foi preso em 24 de junho, após ser flagrado em posse do carro envolvido, mas a mulher foi liberada em audiência de custódia. Somente nesta sexta foi decretada sua prisão temporária, com base em novas evidências apontando possível conluio interno.
Segundo o delegado Diego Amaral, a ação dos criminosos indicava claro conhecimento dos locais onde os objetos de valor estavam guardados — fato que reforça a suspeita de cooperação por parte da funcionária da casa. Esse episódio expõe a vulnerabilidade da relação de confiança entre empregadores e trabalhadores domésticos, especialmente em lares com rotina e riquezas conhecidas internamente.
A família de Marcílio, profundamente abalada, clamou por justiça durante o velório. Amigos e vizinhos o lembram como um homem dedicado, pai amoroso e profissional reconhecido na comunidade. A prisão reforça a esperança de que todos os envolvidos sejam responsabilizados.
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O caso segue em investigação. A Polícia Civil não descarta novas prisões, conforme surgirem outros indícios ou testemunhos. Esse crime reforça as discussões sobre segurança, proteção doméstica e mecanismos de prevenção a delitos cometidos com ajuda interna. A expectativa pública é por atuação célere da Justiça, garantindo que a memória de Marcílio seja respeitada e que sua família encontre respostas e reparação.
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