A cantora Maria Gadú, peça central da polêmica após apresentação na FLIM, se manifestou pelas redes sociais após projeto de lei e moção de repúdio da Câmara de São José dos Campos.
Na ocasião, Gadú expos sua preferência para as próximas eleições ao segurar uma toalha com o rosto do ex-presidente Lula, candidato nas eleições presidenciáveis de 2022, que foi jogada no palco. O caso viralizou nas redes sociais, com diversos comentários prós e contras a atitude e preferência da cantora.
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Após o caso, o prefeito Anderson Farias (PSD) criticou a cantora nas redes sociais e pediu explicações da AFAC (Associação de Fomento da Arte e da Cultura).
No Instagram, Maria Gadú comentou uma publicação que citava o caso e falava sobre a criação de um “abaixo-assinado em solidariedade” a cantora. “Não vão nos calar” disse Gadú em postagem realizada pela deputada estadual Jéssica Marques (PSOL).
A AFAC informou durante a semana que encaminhará o caso a Justiça Eleitoral e para o Ministério Público para que os órgãos façam a investigação do caso. Até lá, o cachê da cantora seguirá retido.
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