O pai de uma criança diagnosticada com uma doença rara em Lorena, realizou um boletim de ocorrência no último sábado (21) após o medicamento necessário para o tratamento de seu filho "desaparecer" da Santa Casa do município.
O garoto é portador de uma Atrofia Muscular Espinhal (AME), desde criança. De acordo com o boletim de ocorrência, a medicação, orçada em R$ 160 mil, foi adquirida via SUS após uma disputa judicial de dois anos.
Os pais então, através da ação, conseguiram acesso ao medicamento que seria utilizado pela Santa Casa de Lorena. Das cinco doses necessárias, a criança teria recebido apenas quatro, o que deixaria o tratamento incompleto. Contudo, sem explicações, o remédio não constava mais no local em que era armazenado.
Por isso, aconselhado pelo advogado da família, o pai da criança realizou o boletim de ocorrência com o intuito que o documento seja utilizado em futuras medidas judiciais em esfera federal.
Na delegacia, no entanto, os policiais não registraram o boletim como sendo criminal. Ele foi protocolado como "não criminal - outros não criminal", já que a Polícia trata o caso como um problema de cunho administrativo.
Atendendo às solicitações enviadas pelo Grupo Meon, a Santa Casa de Lorena respondeu informando que está realizando a rastreabilidade de todos os pacientes que necessitam da medicação indicada para os casos de AME (Atrofia Muscular Espinhal) e até a finalização do procedimento protocolar não irá se manifestar.
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