A morte da cantora e apresentadora Preta Gil, no último domingo (20), aos 50 anos, por complicações de um câncer colorretal, trouxe à tona um alerta que já preocupa médicos ao redor do mundo: o aumento expressivo desse tipo de câncer em pessoas com menos de 50 anos.
O câncer colorretal, que afeta o intestino grosso e o reto, ainda é mais comum em pessoas mais velhas. No entanto, a incidência entre pacientes jovens tem crescido até 70% nas últimas três décadas, segundo especialistas.
👉 Receba as notícias do dia – clique AQUI para seguir o canal MEON no WhatsApp!
“Assustador”, “preocupante” e “problema global” são alguns dos termos usados por oncologistas para descrever essa tendência, que já levou países como os Estados Unidos a reduzir de 50 para 45 anos a idade recomendada para início da triagem preventiva, como colonoscopias.
No Brasil, dados preliminares indicam o mesmo comportamento. A mudança pode estar relacionada a fatores como dieta ultraprocessada, sedentarismo, obesidade, poluição e alterações na microbiota intestinal, mas ainda não há consenso definitivo sobre as causas exatas.
O presidente da Oncologia D’Or, Paulo Hoff, reforça a urgência de políticas públicas mais agressivas de prevenção: “Esse tumor, quando descoberto no início, tem altíssimas chances de cura. O problema é que os jovens não estão na faixa etária tradicional de rastreio”.
Especialistas alertam para a importância de sintomas como sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal e perda de peso inexplicada, mesmo em pessoas abaixo dos 50 anos.
Alckmin discute tarifa de Trump com empresas de tecnologia
Vice-presidente coordena reunião com big techs como Google, Apple e Meta
Brasil vai criar adidância tributária na China
Ministério da Fazenda destaca estratégia para fortalecer relações bilaterais
Bolsonaro chama tornozeleira eletrônica de “máxima humilhação”
Ex-presidente se manifestou na Câmara após decisão do STF
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.