Saúde

Casos de rinite, asma, sinusite e bronquite crescem no inverno

Aprenda a diferenciar as diversas doenças respiratórias

Escrito por Meon

14 JUL 2025 - 15H00 (Atualizada em 14 JUL 2025 - 15H32)

Reprodução/Canva

Dificuldade para respirar, espirros frequentes, tosse persistente ou dor facial são sintomas que muitas vezes se confundem entre si. Com quadros semelhantes, as doenças respiratórias mais comuns - rinite, asma, sinusite e bronquite – nem sempre possuem diagnóstico claro para os pacientes, dificultando o início de um tratamento adequado. Com isso, para além da consulta médica para a identificação, é fundamental reconhecer as especificidades de cada condição para seu respectivo controle.

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“Embora todas afetem o sistema respiratório, cada uma apresenta mecanismos, causas e tratamentos distintos. Rinite e sinusite estão frequentemente ligadas a reações alérgicas e inflamatórias das vias superiores. Por outro lado, asma e bronquite envolvem as vias respiratórias inferiores e costumam ter relação com a inflamação e o estreitamento dos brônquios”, afirma Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop.

Segundo a profissional, entender os detalhes clínicos de cada uma dessas doenças é um passo essencial para a prevenção e o controle das crises. O autoconhecimento sobre os sinais do corpo, aliado à orientação médica, é determinante para assegurar qualidade de vida para aqueles que possuem as condições.

Compreendidos esses aspectos, torna-se mais simples identificar a origem dos sintomas. A seguir, conheça as principais características de cada diagnóstico.

Rinite

A rinite é caracterizada por uma inflamação da mucosa nasal, muitas vezes causada por reações alérgicas a poeira, ácaros, pólen ou pelos de animais. Os sintomas mais comuns incluem espirros, coceira, nariz entupido e coriza. Não é incomum que seja confundida com um resfriado comum, o que dificulta seu reconhecimento precoce. A exposição contínua aos alérgenos tende a agravar o quadro.

Asma

Ao contrário da rinite, a asma compromete diretamente os pulmões. O estreitamento das vias aéreas e a inflamação crônica provocam sintomas como chiado no peito, falta de ar, aperto torácico e tosse.

Esses sinais se intensificam com o frio, durante a noite ou após atividades físicas. “A asma exige um acompanhamento contínuo e, em muitos casos, o uso de medicação preventiva, justamente para evitar que crises graves sejam desencadeadas”, pontua Julinha.

Sinusite

Inflamatória por natureza, a sinusite afeta os seios da face e é comumente provocada por infecções virais, bacterianas ou reações alérgicas. A dor na face, a pressão na região dos olhos, a cefaleia e a obstrução nasal com secreção densa são características marcantes. Ao ser confundida com a rinite, pode levar a tratamentos ineficazes. Por isso, é importante avaliar a duração e a intensidade dos sintomas.

Bronquite

A bronquite, por sua vez, compromete os brônquios, que conduzem o ar aos pulmões. Apresenta-se como uma inflamação que causa tosse persistente, geralmente acompanhada de catarro, chiado e dificuldade para respirar. Pode ter origem viral (aguda) ou estar ligada a fatores alérgicos e ambientais. A recorrência dos sintomas demanda atenção especial e cuidado com ambientes poluídos.

Como prevenir crises?

Apesar de diferentes entre si, as condições apresentadas possuem medidas que tendem a minimizar os sintomas gerais, uma vez que envolvem a prevenção do contato com alérgenos. A aplicação regular de um acaricida, como a Solução ADF Plus, da Alergoshop, por exemplo, é uma técnica bem-vinda. Desenvolvido para eliminar, repelir e controlar ácaros, fungos e bactérias, esse produto é indicado para uso em tapetes, cortinas, sofás, roupas de cama e brinquedos. Sua eficácia foi comprovada por testes laboratoriais, com eliminação de 86,7% dos ácaros em seis dias e manutenção de 84,6% de repelência após dez dias.

Outro cuidado importante é o uso de capas antiácaro em travesseiros e colchões. As versões com tratamento antimicrobiano e barreira impermeável impedem o acúmulo e a passagem dos ácaros e de seus dejetos, mantendo o ambiente mais seguro. Essa prática é amplamente recomendada por diretrizes internacionais no controle da asma e rinite.

Para complementar, vale apostar em produtos de limpeza hipoalergênicos. Substituir detergentes e multiusos convencionais por opções com ingredientes naturais reduz o risco de irritações nas vias respiratórias e na pele. O uso contínuo desses produtos, aliado à ventilação dos ambientes e à higienização frequente de tecidos, contribui para um cotidiano mais leve e menos propenso a crises respiratórias.

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