Voltamos aos anos 2000: além das tendências fashionistas, o Instagram e o TikTok trouxeram também aquela sensação de pátio escolar, que para onde se olhava, havia um grupo diferente esperando para você se encaixar.
Quem não se lembra da sensação de encontrar um grupo que realmente te entendia? Depois, as comunidades do falecido Orkut nos aproximavam de pessoas com gostos e humores tão específicos quanto os nossos: “Eu odeio acordar cedo”, “Tocava a campainha e corria”, “Achava que era sorvete, mas era feijão.” Pois é… e aqui estamos novamente, querendo nos conectar com gente como a gente.
Enquanto de um lado os espectadores perdem a confiança em conteúdos patrocinados por grandes influenciadores, do outro, pequenas comunidades voltam a ganhar força. Comprar de alguém próximo, que compartilha dos mesmos interesses, faz muito mais sentido.
As maiores marcas já entenderam esse novo jogo do mercado e começaram a apostar em nanos e micros influenciadores para alcançar comunidades que dão match com seus produtos. Não é mais sobre alcance, é sobre chegar nas pessoas certas.
Na minha visão, depois de tanto tempo é hora de voltar para o pátio e (re) encontrar a sua turma. Esse é o futuro do marketing de influência e dos novos relacionamentos digitais.
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