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Taxas futuras de juros operam em queda com dúvidas sobre delação da JBS

Os juros futuros iniciaram a sessão desta terça-feira, 5, em queda, especialmente as taxas mais longas, em reação à possibilidade de anulação do acordo de delação premiada do dono da JBS, Joesley Batista, e de executivos do grupo, anunciada na Segunda-feira (4) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

A leitura é de que o revés enfraquece politicamente o Ministério Público (MP) e, consequentemente, uma eventual segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Em segundo plano ficou o crescimento de 0,8% na produção industrial de julho, acima do teto das expectativas (-0,1% a +0,71%), o que tenderia a trazer pressão de alta.

Por volta das 9h35 desta terça, o DI para janeiro de 2019 caía a 7,78%, de 7,81% no ajuste da véspera. O vencimento para janeiro de 2020 exibia 8,51%, de 8,57%, enquanto o DI para janeiro de 2021 estava em 9,10%, de 9,20% no ajuste de segunda-feira.

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