A Justiça de São Paulo definiu o dia 15 de outubro para o júri popular de dois homens acusados de envolvimento na morte do advogado José Carlos da Silva, em Taubaté. O crime, que ocorreu em fevereiro deste ano, chocou a comunidade local e mobilizou autoridades na investigação.
+ Receba as notícias do dia – clique AQUI para seguir o canal MEON no WhatsApp
José Carlos foi encontrado morto em seu escritório no centro da cidade. Segundo a polícia, ele teria sido vítima de uma emboscada planejada pelos réus, motivada por disputas relacionadas a processos judiciais em que a vítima estava envolvida. Marcos Antônio Pereira e Lucas Silva Costa foram presos pouco depois do ocorrido e negam participação direta no homicídio, embora a investigação tenha reunido indícios de que eles teriam planejado e executado o crime.
O Ministério Público denunciou os acusados por homicídio qualificado, com agravantes de motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Durante a instrução processual, testemunhas foram ouvidas e provas analisadas, reforçando a tese acusatória. A morte de José Carlos gerou comoção entre colegas de profissão e familiares, evidenciando a preocupação com a segurança de advogados na região.
Com o júri marcado, a expectativa é de que o tribunal conduza o julgamento de forma imparcial, garantindo o direito à ampla defesa e ao contraditório, oferecendo aos familiares da vítima uma resposta judicial sobre o crime que abalou Taubaté.
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.