O bullying é um ato agressivo feito contra alguém que sofre sem conseguir se defender ou entender os motivos que levam a agressão. Essa agressão pode ser praticada em qualquer lugar, como na rua com vizinhos, na escola, na igreja, no trabalho, etc. Muitas vezes é praticado por pessoas da própria família. São atos que podem acontecer diariamente.
Na escola uma criança pode sofrer bullying pelo seu peso, pela cor da sua pele, pelo fato de ser estudioso, ser tímido, por até a própria roupa que veste, pela religião da pessoa e por tantas outras coisas.
Segundo a LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015, Artigo 1º §1º “No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”
A Lei tem como objetivo de reduzir e coibir esse tipo de ação, principalmente no ambiente escolar e exige que as escolas promovam medidas de conscientização e combate de todos os tipos de violência, inclusive a prática do bullying.
Segundo o Artigo I da Declaração Universal Dos Direitos Humanos, “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. “São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.” No Artigo II “Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.”
O bullying pode deixar consequências graves e irreversíveis para a pessoa que sofre essa agressão. Como diminuir o rendimento escolar, depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, etc. Podem até levar a vítima de essa agressão tentar o suicídio ou carregar transtornos para vida adulta. Por isso a importância de campanhas de conscientização sobre o tema nas escolas.
Com supervisão de Giovana Colela, jornalista do Meon Jovem.
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