A ONG Onda Verde surgiu em novembro de 2014, logo após os criadores Rafael Correa Bittar e Mayra Packer terminarem um curso sobre ativismo ambiental. Como eles sempre sentiram vontade de fazer algo pelo ambiente e pelas pessoas, depois de ouvir o que foi dito no curso, decidiram criar o projeto.
Mas por que Rafael e Mayra escolheram o esporte como principal meio de atuação da Onda Verde? Eles nos contaram que já optavam por um estilo de vida mais saudável e com muito esporte e, por isso, resolveram usar suas experiências nos projetos desenvolvidos pela ONG.
Desde então, a Onda Verde cumpriu diversas metas, como se tornar reconhecida por pessoas que tivessem vontade de ajudar e ser ajudadas; e conseguiu um grande alcance, já que começou em Santos e, desde então, vem realizando projetos em diversos municípios brasileiros, incluindo Cascais, São Paulo, Ubatuba e Guarujá. Além disso, a ONG tem projetos em parceria com uma empresa em Portugal e já atuou em três países, incluindo Moçambique. A Onda Verde também conseguiu a segurança das pessoas para fazer doações, o que foi fundamental, já que é necessário dinheiro para a continuação da organização.
Porém, devido à pandemia, a ONG tem enfrentado alguns problemas, já que as atividades e os principais projetos dependem do contato entre as pessoas e são feitos ao ar livre. Existe também a dificuldade de conseguir voluntários. O maior desafio, entretanto, é a questão financeira.
A fim de minimizar os problemas enfrentados e continuar atuando, a ONG conta com as redes sociais, usadas para divulgar os projetos e seus resultados e para atrair voluntários.
Além das redes sociais, Mayra conta com o dinheiro da venda de doces veganos, que ela mesmo produz. Os doces já eram vendidos desde o início do projeto, mas atualmente são uma das maiores fontes de renda da ONG.
Você também pode ajudar a Onda Verde com doações de dinheiro, alimento e materiais para eventos, mas, principalmente, voluntariando-se nos projetos publicados frequentemente na página do Instagram (@onda.verde.ong).
Parceria:
Com supervisão de Samuel Strazzer, jornalista do Grupo Meon.
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