O novo secretário-geral da Otan, Mark Rutte, alertou nesta terça-feira (15) que países como Brasil, China e Índia podem ser alvo de sanções secundárias caso mantenham negociações comerciais com a Rússia, especialmente no setor de petróleo e gás.
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Segundo Rutte, a aliança militar ocidental estuda medidas severas contra nações que, mesmo não sendo parte direta do conflito entre Rússia e Ucrânia, continuam alimentando a economia russa. "Se você for o presidente da China, o primeiro-ministro da Índia ou o presidente do Brasil e ainda estiver negociando com os russos, comprando petróleo e gás — às vezes revendendo com lucro —, saiba que, se Moscou não levar as negociações de paz a sério, haverá sanções secundárias de 100%", declarou a jornalistas.
O secretário-geral enfatizou que o objetivo é isolar economicamente a Rússia e acelerar uma resolução para o conflito. "Meu incentivo a esses três países, em particular, é que talvez queiram analisar isso, porque pode ser muito prejudicial", afirmou, citando diretamente Brasília, Pequim e Nova Délhi.
A fala de Rutte marca uma escalada na pressão internacional sobre países considerados neutros ou independentes em relação ao Ocidente, num momento de polarização global e instabilidade no mercado de energia.
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