Tudo começa quando em uma mesa de bar a discussão é um enigma: Um sujeito estava andando pela rua quando se deparou com um restaurante que vendia carne de gaivota. Pediu a carne, comeu, foi para casa e se matou. Por quê?
Dante, Miguel, Hugo e Leitão em busca da vida perfeita, saíram do interior do Paraná diretamente para Copacabana, elite carioca. Mas o sonho de cinema tem prazo de validade, ou melhor dizendo, seis messes de aluguel atrasado, uma dívida de 25 mil.
Então a ideia que os salvaria, mas seria o motivo da ruína de cada um. Jantares com experiências exóticas para a alta sociedade, no início o que era apenas uma necessidade se torna um jogo por dinheiro, poder e ganância. Apenas um jantar mudaria a vida deles para sempre.
Uma história cheia de cenas que combinam o repugnante, o engraçado, a lealdade e a traição. Dante, o narrador da história, sabe que nós iremos vê-lo como um monstro.
“Por trás de cada prato existe a morte. As pessoas preferem fechar os olhos para isso, mas ela está lá. A morte”.
“[...] só três por cento das pessoas ditas loucas tem potencial ofensivo considerável. Isso significa que normais matam muito mais que loucos. Se o mundo houvesse mais loucos, haveria menos violência.”
Um livro que faz críticas a indústria alimentícia Brasileira, como colocamos o prazer acima da morte. Aproveite a leitura e recomendo que esteja de estômago vazio!
Com supervisão de Isabela Sardinha, jornalista do Meon Jovem.
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