A retórica do Kremlin voltou a escalar nos últimos dias. Vladimir Medinski, assessor do presidente russo Vladimir Putin, afirmou que uma tentativa da Ucrânia — com apoio da Otan — de retomar os territórios ocupados pelas tropas russas pode resultar em uma “guerra nuclear”. A declaração foi dada durante uma entrevista à agência estatal russa Tass.
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Medinski, que também lidera a delegação russa nas negociações pelo fim da guerra, alertou que a ausência de um acordo concreto de paz coloca o mundo em risco de um desastre global. Segundo ele, “o fim do mundo” pode acontecer se não houver o reconhecimento de uma “paz verdadeira” que garanta os interesses da Rússia.
A fala é uma resposta direta à posição da Ucrânia, que condiciona qualquer cessar-fogo à devolução total dos territórios tomados pela Rússia desde 2022, incluindo regiões estratégicas no leste do país. A Otan tem reforçado o apoio militar ao governo de Volodymyr Zelensky, o que Moscou interpreta como uma provocação e ameaça direta à sua segurança.
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A tensão entre as potências se intensifica em meio à aproximação de novas rodadas diplomáticas. Especialistas em geopolítica avaliam que a retórica russa pode ser uma tentativa de pressionar aliados ocidentais a recuar, temendo um conflito de proporções globais.
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