Você sabe quem foi Jovita Feitosa?
Conheça um pouco mais dessa mulher que, pela sua coragem, teve seu nome inscrito no livro dos heróis da Pátria

Antônia Alves de Feitosa (mais conhecida como Jovita Feitosa), nasceu dia 8 de março de 1948 no Ceará.
Aos 17 anos se mudou para a casa do seu tio em Jaicós, no Piauí, idade em que normalmente os meninos se alistam no exército. Jovita sempre quis se alistar no exercito, mas na época isso era proibido, então, vestida de homem, conseguiu enganar os policiais. Porém uma mulher notou os traços femininos e contou para os seguranças do local. Ela foi levada ao interrogatório da polícia onde chorou culposamente e manifestou o desejo de se alistar para servir no Paraguai.
Foi aceita no Efetivo estado, após o caso chamar a atenção de Franklin Dória, então presidente da província do Piauí, que a incluiu no exército nacional como segundo-sargento, deu-lhe a farda e a embarcou para o Rio de Janeiro.
Ao chegar, Jovita tornou-se uma pessoa muito procurada por jornalistas, pois todos queriam conhecer a mulher que desejava ir à guerra (foi assim que ela ficou mundialmente conhecida). Após dois meses no Rio, Jovita Feitosa teve seu embarque negado pelo ministro da guerra, que a julgou incompatível aos outros homens por ser mulher.
Jovita e seus apoiadores tentaram de todos os jeitos revogar a ordem. Em 18 de setembro de 1885 ela foi recebida pelo próprio imperador Pedro ll, mas, mesmo assim, não teve jeito. Pouco a pouco os jornais pararam de se interessar por ela, então, voltou a ser a Antônia Alves de Feitosa.
Infelizmente, Jovita se suicidou após 19 anos, na tarde de 9 de outubro de 1867, na casa de praia de um suposto namorado. No bolso esquerdo do vestido de Jovita foi encontrado um bilhete em que ela tinha escrito que ninguém a havia ofendido, ela tinha se matado por motivos que só ela e Deus conheciam.
Em 27 de março de 2017, o nome de Jovita Feitosa foi escrito no livro de Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília.
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Com supervisão de Milena Peres, jornalista da Zan Comunicação, parceira do Grupo Meon.
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