O debate ocorrido no comitê da ONU do dia 25 de outubro (sexta-feira), que discutiu relações entre o mundo digital e a saúde mental, foi palco para o aumento das tensões entre as grandes potências globais. O governo chinês destacou a necessidade de transformar aspectos negativos da internet em algo positivo, em vista do crescente número de casos envolvendo cyberbullying: “Se conseguimos fazer da internet uma coisa boa, por que não conseguimos reverter essa situação?”.
Tal declaração gerou uma reação contundente dos Estados Unidos, que apontaram a hipocrisia da China durante o debate. A nação norte-americana lembrou que, sob o regime chinês, há apenas 1,7 psiquiatras para cada 100 milhões de cidadãos, o que evidencia a falta de apoio psicológico e de saúde mental do país. A administração americana questionou a capacidade da China de pontuar a saúde mental da população global enquanto enfrenta sérios problemas internos em relação a esse assunto.
Em contrapartida, a nação chinesa instigou os Estados Unidos a refletirem sobre a origem de muitos agressores envolvidos em incidentes de violência cibernética, apontando que muitos deles são norte-americanos. Em resposta, a república americana acusou o governo da China de basear sua argumentação em “notícias falsas”, alegação que agravou a tensão entre as nações.
EXPEDIENTE: Rafael Schnorr e João Nicolelli | Audiovisual: Gabriel Espildora
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