O cenário econômico brasileiro apresentou uma mudança significativa com a recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de aumentar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, elevando-a para 10,75% ao ano. Essa decisão impactou diretamente a posição do Brasil no ranking mundial de juros reais, fazendo com que o país saltasse para o segundo lugar, atrás apenas da Rússia.
O ranking, que compila dados dos 40 países mais relevantes no mercado de renda fixa mundial nos últimos 25 anos, reflete a combinação da inflação projetada para os próximos 12 meses com as taxas de juros atuais. Com a taxa real de juros do Brasil agora em 7,33%, o país superou economias como a Turquia, o México, a Indonésia e a Índia.
Apesar de algumas declarações do governo que poderiam sugerir um alívio nas curvas de juros, a realidade é que uma inflação mais robusta e um cenário externo desafiador continuam a pressionar a economia brasileira. Esse contexto tem exigido uma atuação mais firme do Banco Central para controlar a inflação e garantir a estabilidade econômica.
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