A Câmara dos Deputados desembolsou R$ 807,5 mil ao longo de oito anos para Gabriela Pagidis, fisioterapeuta oficialmente lotada no gabinete do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), mas que exercia atividades em clínicas particulares durante o expediente.
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Enquanto mantinha salário público, Gabriela atuava como recepcionista e fisioterapeuta em ao menos dois estabelecimentos em Brasília. O caso ainda envolve outras duas funcionárias suspeitas de não cumprirem suas funções parlamentares, apesar de receberem integralmente.
A denúncia escancara a ausência de controle na Câmara, que não exige ponto eletrônico e transfere aos gabinetes a responsabilidade pela fiscalização. Após a repercussão, duas exonerações foram determinadas, mas os registros oficiais ainda não foram atualizados.
O escândalo revela o uso indevido de recursos públicos e agrava a desconfiança da população diante da falta de fiscalização nas estruturas do Estado.
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