Na tarde desta sexta-feira (8), o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach foi executado enquanto se encontrava no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Ele estava acompanhado da namorada e de dois seguranças no momento do ataque. Gritzbach, que estava sob proteção policial devido a uma delação premiada com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), era alvo do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa que o havia colocado na lista de execução após sua colaboração com as autoridades.
Fontes policiais confirmaram que um funcionário do aeroporto ficou ferido durante o ataque, mas não há informações detalhadas sobre seu estado de saúde.
Esse não foi o primeiro atentado contra a vida de Gritzbach. No final de 2022, ele já havia sido alvo de uma tentativa de homicídio enquanto passava o Natal com sua família, em um atentado realizado na sacada de seu apartamento, localizado no bairro Jardim Anália Franco, na zona leste de São Paulo.
De acordo com investigações do MPSP, Gritzbach foi responsável pela morte de dois membros do PCC em 2021. Os criminosos executados, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como "Cara Preta", e Antônio Corona Neto, o "Sem Sangue", foram assassinados em 27 de dezembro do mesmo ano. Gritzbach teria articulado o duplo homicídio com a ajuda do agente penitenciário David Moreira da Silva. Outro nome relacionado ao caso é o de Noé Alves Schaum, ex-executor de membros do PCC, que foi morto em janeiro de 2022.
Além das acusações de homicídios, Gritzbach também teria sido envolvido com atividades ilícitas relacionadas a negócios no mercado de criptomoedas e bitcoins. O MPSP aponta que ele usava essas transações financeiras como fachada para lavar dinheiro oriundo de atividades criminosas.
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