A medida afeta 22 empresas e 13 navios petroleiros envolvidos no envio clandestino de grandes quantidades de petróleo iraniano, com o intuito de diminuir as receitas provenientes dessas transações, que alimentam atividades terroristas e desestabilizam a região.
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Entre os principais alvos estão Hamid Bovard, executivo-chefe da estatal iraniana de petróleo, e intermediários localizados em Hong Kong e nos Emirados Árabes Unidos. As sanções impõem o bloqueio de ativos financeiros de indivíduos e empresas nos Estados Unidos, além de proibir cidadãos e empresas americanas de interagir financeiramente com as entidades afetadas. Isso limita a capacidade das empresas sancionadas de realizar transações utilizando a moeda americana, afetando negativamente seus negócios internacionais.
Com essas novas restrições, o governo americano busca enfraquecer as fontes de financiamento do Irã, interrompendo sua capacidade de financiar ações no cenário internacional. A ação faz parte da estratégia contínua dos Estados Unidos de pressionar o regime de Teerã, uma política que tem sido um ponto central das relações internacionais nos últimos anos.
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