Um golpe que se passava por oportunidade de emprego usava currículos de desempregados para roubar dados pessoais e abrir empresas-laranja, com o objetivo de fraudar mais de R$ 45 milhões em impostos. A "Operação Hortifraude" foi deflagrada nesta terça-feira (30) em São Paulo pelo CIRA e Delegacia Fazendária.
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O esquema envolvia familiares, contadores e a esposa do investigado principal, que desde 2019 abriu mais de mil CNPJs - 95% já foram suspensos pela Secretaria da Fazenda. Foram cumpridas 148 ordens judiciais, com suspensão de registros profissionais e bloqueio de empresas usadas para o crime.
A operação também atingiu Cuiabá (MT), onde foram apreendidos cheques e cartões de crédito em nome de terceiros. As investigações revelam que os criminosos se aproveitavam da vulnerabilidade de pessoas em busca de emprego para obter documentos necessários à abertura das empresas de fachada.
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