A comitiva brasileira, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegou à China nesta semana para uma série de encontros voltados à ampliação dos investimentos e das exportações brasileiras. Antes, Lula esteve na Rússia, onde pediu um cessar-fogo na guerra da Ucrânia ao presidente Vladimir Putin.
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Segundo a ApexBrasil, os acordos com empresas chinesas já somam cerca de R$ 29 bilhões em investimentos. Destaques incluem R$ 6 bilhões da Great Wall Motors (GWM) para expansão no Brasil, R$ 5 bilhões da Meituan para lançar o app de delivery “Keeta” e criar até 104 mil empregos, e R$ 3 bilhões da CGN para um hub de energia renovável no Piauí. Outros projetos envolvem energia, mineração, semicondutores, setor farmacêutico e expansão da rede de recarga de veículos elétricos.
Além disso, acordos de promoção comercial foram fechados com empresas como Lickin Coffe e Huaxia Film, além de parcerias para o fortalecimento do agronegócio brasileiro no mercado chinês.
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Durante o evento com empresários, Lula destacou a evolução da China como investidor no Brasil e defendeu a ampliação do intercâmbio turístico e aéreo entre os países. “A China tem sido tratada, muitas vezes, como inimiga do comércio mundial, quando na verdade está tentando fazer negócios com países esquecidos por outros nos últimos 30 anos”, afirmou.
A visita também inclui encontros com o presidente chinês Xi Jinping e representantes da Celac. O governo brasileiro espera concluir acordos para reduzir burocracias e facilitar a exportação de produtos biotecnológicos.
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