Em uma sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) realizada nesta terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes trouxe à tona um debate importante sobre a pejotização. Ele criticou a prática de trabalhadores que, após firmarem contratos como Pessoa Jurídica (PJ), buscam a Justiça do Trabalho para reivindicar direitos associados ao regime da CLT.
Moraes afirmou que “quem aceitou a terceirização e assinou um contrato PJ deveria arcar com os tributos como pessoa física”. Sua observação destaca uma incoerência no sistema atual, que pode resultar em um aumento das disputas judiciais e, paradoxalmente, beneficiar aqueles que optam por essa forma de contratação.
O Brasil, que responde por 98% das ações trabalhistas no mundo, experimentou um crescimento de 28,7% no número de processos na Justiça do Trabalho no último ano, somando quase 4,2 milhões de novos casos. A declaração do ministro pode provocar reflexões profundas sobre a necessidade de mudanças nas práticas de contratação e na legislação trabalhista nacional.
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