Enfraquecida na corrida presidencial, a campanha de Marina Silva dispensou na semana passada dois cinegrafistas que atuaram nas últimas agendas da candidata à Presidência.
De acordo com a assessoria de imprensa da campanha, o trabalho era voltado para produção de conteúdo para as redes sociais. O resultado dele acabou sendo avaliado como não estratégico por ter tido uma baixa repercussão na internet e a coordenação da campanha decidiu cortar os profissionais porque o custo não valia mais a pena.
Segundo a reportagem apurou, os cinegrafistas atuaram na campanha de Marina por cerca de duas semanas. A equipe contratada desde o início da campanha para a produção de vídeos para televisão e internet, no entanto, continua atuando para a candidata.
Pela terceira vez na disputa à Presidência, Marina atingiu uma de suas piores marcas eleitorais e já começa a ser considerada carta fora do baralho. A ex-ministra do Meio Ambiente perdeu metade das intenções de voto que tinha no início da corrida eleitoral, quando despontava com 12% - agora Marina tem aparecido com 6% -, de acordo com as últimas pesquisas do Ibope.
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