O enviado especial para o Clima governo dos Estados Unidos, John Kerry, saudou nesta terça, 18, a promessa brasileira de acabar com o desmatamento ilegal até 2030, mas afirmou que não se pode esperar até o fim da década para proteger a Amazônia, e que algo deve ser feito "muito antes". As declarações foram dadas em entrevista à DW em Berlim, onde o enviado se encontrou com sua contraparte europeia, Frans Timmermans.
Kerry afirmou estar trabalhando com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e sua equipe na questão do desmatamento, e que já teve várias "conversas". O enviado lembrou que as nações têm soberanias sobre seus próprios territórios, e que é necessário chegar a "algum acordo, se possível", sobre o tema.
Nas negociações, Kerry sugeriu uma "nova abordagem", diferente da anterior, tendo em vista buscar uma solução "crível". Segundo o americano, não há "garantia" de um acerto, mas "seguramente tentaremos um", em conjunto com outros países que também estão "preocupados" com o tema.
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.