Os Estados Unidos mobilizaram quatro caças F-16, quatro aviões-tanque e uma aeronave de vigilância para interceptar aeronaves militares russas que entraram na zona de identificação de defesa aérea do Alasca, na quarta-feira (24).
De acordo com o Norad (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte), os russos enviaram dois bombardeiros estratégicos Tu-95 “Bear” e dois caças Su-35. As aeronaves permaneceram em espaço aéreo internacional, sem violar a soberania norte-americana.
O comando informou que essas missões ocorrem regularmente e não representam uma ameaça direta. Apenas em 2025, já foram registrados nove episódios semelhantes na região.
Contexto internacional
O sobrevoo russo acontece em meio ao aumento de incursões militares perto do espaço aéreo da Otan nas últimas semanas. O episódio também ocorreu apenas dois dias após o presidente norte-americano, Donald Trump, declarar que a aliança deveria abater qualquer aeronave russa que viesse a violar o espaço aéreo de países aliados.
A última incursão desse tipo havia sido registrada em 26 de agosto, quando um avião de vigilância russo sobrevoou a região das Ilhas Aleutas.
A zona de identificação de defesa aérea não integra o espaço aéreo soberano dos EUA, mas qualquer aeronave que ingresse nela precisa se identificar para não ser classificada como potencial ameaça.
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