A ativista sueca Greta Thunberg foi deportada de Israel nesta segunda-feira (6) após ser detida por integrar a Flotilha Global Sumud, uma missão internacional que buscava romper o bloqueio israelense à Faixa de Gaza com o objetivo de entregar ajuda humanitária.
+ Receba as notícias do dia – clique AQUI para seguir o canal MEON no WhatsApp
Thunberg estava entre os 171 ativistas deportados para a Grécia e Eslováquia, conforme informado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. A operação de deportação envolveu cidadãos de diversos países, incluindo Suécia, França, Itália, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.
A missão da flotilha, composta por mais de 40 embarcações e 437 passageiros, foi interceptada pelas forças israelenses em águas internacionais no início de outubro. Os ativistas foram levados para o centro de detenção de Ktziot, no deserto de Negev, onde enfrentaram condições precárias, como falta de alimentos e água, celas infestadas de percevejos e relatos de abusos físicos e psicológicos.
O governo de Israel nega as acusações de maus-tratos, classificando a flotilha como uma "provocação desnecessária". Por outro lado, organizações de direitos humanos e políticos internacionais expressaram preocupação com as violações dos direitos dos detidos. A ativista espanhola Ada Colau, ex-prefeita de Barcelona, descreveu as condições prisionais como "ilegais e abusivas".
Após sua deportação, Thunberg e outros ativistas foram recebidos em Atenas, onde passaram por entrevistas para documentar suas experiências. A ativista sueca ainda não se manifestou publicamente sobre o ocorrido.
A ação das autoridades israelenses gerou repercussão internacional, com manifestações de apoio aos ativistas e críticas à repressão de iniciativas de ajuda humanitária à Palestina.
Tap House Capitano tem happy hour com 50% de desconto de terça a sexta
Restaurante também tem cardápio diferenciado
Paradesporto de São José conquista mais títulos
O Instituto Athlon teve desempenho expressivo em três competições
Tempestade de neve deixa centenas de pessoas presas no Monte Everest
Equipes de resgate atuam nas encostas do Himalaia
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.