Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os nomes de furacões, tornados e tempestades não são homenagens a políticos ou pessoas que morreram em decorrência de fenômenos naturais.
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Usar nomes humanos, em vez de números ou termos técnicos, tem o objetivo de evitar erros e confusões. Os nomes são mais fáceis de lembrar na hora de divulgar alertas, por exemplo. As listas são feitas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da Organização das Nações Unidas (ONU).
Como Começou
Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército norte-americano começou a batizar as tempestades com nomes de pessoas. A maioria era nomes de mulher, escolhidos como homenagem às mães, esposas e namoradas. Em 1953, a utilização de nomes femininos se tornou regra, e os nomes masculinos só passaram a ser utilizados em 1970.
Em 2014, um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, revelou que os furacões e tempestades com nomes de mulheres costumam matar mais pessoas do que aqueles com nomes masculinos. Isso acontece porque eles são levados menos a sério e, por isso, há menos preparação para enfrentá-los.
Ao longo da história, vários furacões ou tufões devastaram cidades e zonas rurais, deixando um rastro de destruição e desespero por onde passaram. Entre os mais conhecidos, estão o Irma, em 2017, Matthew, em 2016, Patrícia, em 2015, o Hayan, em 2013, o Katrina e o Wilma, em 2005, Sandy, em 2002, e o Audrey, em 1957, para citar alguns.
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