O devastador terremoto que abalou o Marrocos na noite da última sexta-feira (8), no horário de Brasília, já contabiliza um trágico número de mais de mil vítimas fatais e mais de 1.200 pessoas feridas.
No entanto, as autoridades advertem que esses números ainda podem aumentar à medida que os trabalhos de resgate e avaliação prosseguem.
O tremor, que durou cerca de 15 segundos, causou danos que se estenderam desde pequenas aldeias nas montanhas do Atlas até a cidade de Marrakech, local onde se encontra o maior número de mortos.
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O terremoto ocorreu por volta das 19h30 no horário de Brasília, com uma magnitude de 6,8 e uma profundidade de 18,5 km, de acordo com informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS)
O impacto sísmico resultou no desabamento de inúmeros edifícios, especialmente nas províncias e municípios de al Haouz, Taroudant, Chichaoua, Ouarzazate e Marrakech, situados na região sudoeste.
Segundo informações de agências internacionais, houve um segundo tremor 15 minutos depois do primeiro, mas com potência menor.
A intensidade do tremor foi sentida até mesmo na capital Rabat, a centenas de quilômetros de distância, e em outros países como Portugal, Espanha e Argélia.
A mídia marroquina reportou que este é o terremoto mais poderoso já registrado no Norte da África.
O Ministério do Interior garantiu que todas as medidas e recursos necessários estão sendo feitos para prestar assistência às áreas afetadas.
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