O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duras críticas à Organização das Nações Unidas (ONU) durante seu discurso na Assembleia Geral nesta terça-feira (23). Segundo Trump, a ONU possui "muito potencial", mas não está "nem perto de atingir tudo o que pode".
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Ele afirmou que "palavras vazias não encerram guerras; a única coisa que encerra guerras é ação". O presidente alegou ter encerrado sete conflitos durante os primeiros sete meses de seu segundo mandato à frente da Casa Branca.
Trump também se reuniu com líderes de países muçulmanos, incluindo Catar, Arábia Saudita, Indonésia, Turquia, Paquistão, Egito, Emirados Árabes Unidos e Jordânia, para discutir a situação em Gaza e buscar soluções para o conflito. Ele convocou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para tratar da guerra em Gaza e reafirmou seu compromisso com a segurança e prosperidade global.
O discurso de Trump ocorre em meio a uma crescente tensão internacional, com países europeus reconhecendo a Palestina como Estado e a guerra em Gaza causando milhares de mortes. O presidente dos EUA criticou a postura de aliados europeus e defendeu uma abordagem mais assertiva para resolver os conflitos no Oriente Médio.
Enquanto isso, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva também discursou na Assembleia Geral, destacando a importância do multilateralismo e da cooperação internacional para enfrentar os desafios globais. A presença simultânea de Trump e Lula em Nova York gerou expectativas de possíveis encontros bilaterais, embora não tenha sido divulgada agenda oficial entre os dois líderes.
O evento marca o retorno de Trump à ONU após sua reeleição, sinalizando uma postura mais combativa e nacionalista em relação às questões internacionais. Especialistas observam que seu discurso pode intensificar as divisões no cenário global e afetar as dinâmicas diplomáticas nos próximos meses.
Encontro com Lula
Donald Trump, afirmou que ele e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, tiveram uma "química excelente".
Trump discursou logo após o mandatário brasileiro, que mandou recados ao governo o americano após anunciarem sanções contra exportações e autoridades brasileiras, incluindo familiares de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
O mandatário dos EUA destacou ainda que abraçou o presidente Lula nos bastidores da ONU e que eles devem se encontrar na próxima semana.
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