Após três dias de velório aberto para os fiéis, o caixão do Papa Francisco foi fechado às 15h (horário de Brasília) desta sexta-feira (25), em rito privado. O sepultamento do pontífice acontecerá na manhã de sábado (26), na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma. O local foi escolhido pelo próprio líder religioso e fica a cerca de 4,4km da Praça de São Pedro.
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Durante os três dias de velório, aproximadamente 250 mil pessoas, entre fiéis, membros da igreja e autoridades políticas, passaram pela Basílica de São Pedro. As informações foram divulgadas oficialmente pelo Vaticano.
Um dos presentes foi o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que compareceu para um último adeus ainda nesta sexta. O chefe de Estado foi ao Vaticano com a primeira-dama, Janja da Silva, e uma comitiva que reuniu a ex-presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o assessor especial, Celso Amorim.
Caixão do papa é fechado em rito especial
O rito que dá início ao fechamento do caixão do papa Francisco começou às 20h do horário local -- 15h do horário de Brasília. Diferentemente do velório, que foi aberto e registrado por câmeras, o momento é mais íntimo e sem transmissão ao vivo, apenas com a presença de membros da Igreja.
Quem presidiu a cerimônia foi o Cardeal Kevin Joseph Farrell, o camerlengo oficial do Vaticano. O arcebispo era considerado o "homem de confiança" do papa e assume as funções no período entre a morte do pontífice e a escolha de um novo papa.
Presença de Lula e comitiva brasileira
Ao lado da primeira-dama Janja, Lula integrou uma comitiva que reuniu também a ex-presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, o ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski e o assessor especial Celso Amorim.
Lula chegou ao Aeroporto Internacional de Roma por volta de 13h30 (horário local), às 8h30 em Brasília.
Presidente Lula no velório do papa Francisco
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