Um grupo de alunos da Etec Padre Carlos Leôncio da Silva, em Lorena (SP), desenvolveu uma composteira aprimorada que acelera a decomposição dos resíduos plásticos provenientes de impressoras 3D (PLA), diminuindo significativamente o período usual, que é de cerca de seis meses.
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O nome do projeto homenageia o químico Antoine Lavoisier, conhecido pela frase “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, que reflete o objetivo de devolver ao meio ambiente resíduos reciclados de forma eficiente.
Sob a orientação do professor Fábio Moreira de Jesus, o projeto surgiu ao identificar o aumento das sobras de PLA geradas pelas impressoras 3D da escola. A equipe conta com três estudantes: Sofia Louise de Abreu, Ana Luiza Granato Lima, da 2ª série do Ensino Médio integrado ao Técnico em Serviços Jurídicos, e Miguel Augusto Ferreira Gonzaga, da 3ª série do Técnico em Marketing.
Para otimizar a composteira, os alunos ajustam variáveis como temperatura, nível de oxigênio, pH e tipo de adubo — utilizando esterco de galinha — para comparar a eficiência com o modelo tradicional da escola e avaliar os benefícios econômicos e ambientais.
O “Lavoisier” foi finalista da 23ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), realizada no campus Butantã da USP em março, e também recebeu convite para a Feira de Ciências e Engenharia do Amapá (Feceap).
O projeto se destaca por unir ciência e consciência ambiental, transformando resíduos plásticos em recursos úteis, oferecendo alternativas para o crescente descarte de plástico em instituições com impressoras 3D. A iniciativa pode estimular outras escolas e comunidades a adotarem práticas sustentáveis na gestão de seus resíduos.
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