Nesta segunda-feira (4), Israel expandiu sua ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza. O retorno a uma guerra aberta após o fim da trégua teve um efeito dominó em uma região à beira de uma grande conflagração.
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Desde o fim da trégua, que aconteceu na sexta-feira (1), os combates em Gaza foram retomados, ou seja, os lançamentos de foguetes contra Israel e os bombardeios aéreos contra o território palestino.
No domingo (3), o Exército israelense informou que vários foguetes foram lançados a partir de Gaza, a maioria dos quais foram interceptados.
“As FDI continuam expandindo sua operação terrestre contra as principais frentes do Hamas na Faixa de Gaza”, declarou o porta-voz militar de Israel, Daniel Hagari.
O Estados Unidos, que fornece bilhões de dólares em ajuda militar anual a Israel, intensificou os apelos por proteção aos civis de Gaza.
Eylon Levy, porta-voz do governo israelense, culpou o Hamas pelas mortes e disse que as vítimas “estariam vivas” se o grupo islamista não tivesse executado os ataques de 7 de outubro.
Em meio a temores de uma propagação do conflito pela região, um destróier americano derrubou vários drones sobre o Mar Vermelho quando auxiliava navios comerciais que foram alvos de ataques procedentes do Iêmen, informou o Comando Central dos Estados Unidos.
Israel prometeu aniquilar o Hamas depois do ataque de 7 de outubro, que deixou 1.200 mortos, a maioria civis, e 240 sequestrados, segundo as autoridades israelenses.
O Ministério da Saúde de Gaza, sob controle do Hamas, afirma que mais de 15.500 pessoas morreram no território desde o início da ofensiva israelenses – mais da metade mulheres e menores de idade.
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