A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou, nesta terça-feira à noite (31), a criação de uma nova bandeira para a conta de luz, a bandeira de escassez hídrica. A taxa de R$ 14,00 por 100 kWh será aplicada a partir desta quarta-feira (01), no lugar da tarifa de R$9, 49 que vinha sendo cobrada.
O aumento significa um reajuste de 49,6% (ou R$ 4,71) em relação à bandeira vermelha de patamar 2, que vem sendo aplicada atualmente sob a justificativa de que o país enfrenta uma crise hídrica sem precedentes. Ainda em junho, o valor desta taxa já havia subido 52%.
As bandeiras tarifárias são acrescentadas sempre de acordo com as condições energéticas enfrentada pelo país.
Quando as condições energéticas no país são favoráveis, não existe acréscimo na conta, e o valor é cobrado segundo a bandeira verde. Já a bandeira cor amarela indica cenário menos favorável e mais preocupante. A bandeira vermelha, nos patamares 1 e 2, indicam condições críticas na geração de energia. A bandeira que entrará em vigor nesta terça-feira, chamada de "escassez hídrica", não existia.
O objetivo das bandeiras tarifárias é remunerar o uso das usinas termelétricas, que são mais custosos quando há diminuição drástica nos reservatórios, como agora.
A crise vivida pelo Brasil, segundo estudos, é a pior do setor energético nos últimos 90 anos.
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