O padrasto preso acusado de decapitar com uma faca e matar a bebê Maria Clara, de 1 ano e 3 meses, no dia 14 de outubro de 2020 em Pindamonhangaba, foi a júri popular nesta terça-feira (10).
Inicialmente, a família acreditava que a menina havia sido sequestrada no dia 13 de outubro do ano passado no centro de Pindamonhangaba. O corpo da bebê foi encontrado pelos policiais civis no dia seguinte, às margens da estrada rural de Quiririm, em Taubaté. O padrasto, Diogo da Silva Leite, foi preso após ter confessado matar a criança.
O crime comoveu e revoltou os moradores de Pinda, que na época incendiariam a casa onde o padrasto de Maria Clara morava.
O homem está preso desde então e responde por Homicídio Qualificado. O juri popular teve início as 9h e ainda não teve conclusão até o fechamento desta reportagem às 12h28.
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