Sede da Apae de Guaratinguetá
Carlos Pimentel/Jornal Atos
Ao menos 18 alunos estão sem receber atendimentos clínico e pedagógico da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Guaratinguetá porque não têm como ir até a instituição. O transporte dos estudantes era feito pela prefeitura, que suspendeu o serviço em fevereiro.
De acordo com o presidente da Apae, Márcio Chagas, 34 estudantes deixaram de ser atendidos pela administração municipal. Desse total, 16 passaram a ser levados pelos parentes. “No momento, 18 alunos estão totalmente afastados da escola, pois os pais e responsáveis se declararam impossibilitados de realizar o transporte.”
A Apae possui apenas um veículo de transporte que consegue atender 52 alunos nos períodos da manhã e da tarde. Os estudantes são pegos em suas casas e levados até a instituição.
Chagas ressaltou que o transporte está em negociação desde fevereiro, quando representantes da Secretaria de Educação se reuniram com diretores da Apae. Até o momento nada foi solucionado. “Se não houver uma regularização os alunos da Apae seguirão sem o transporte. Desejamos que tudo se normalize, pois os alunos não podem ser mais prejudicados.”
A Secretaria de Educação informou apenas que busca uma solução para atender os alunos da Apae.
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