Mosquito Aedes aegypti transmite a dengue, chikungunya e zika vírus
DIvulgação/ Agência Brasil
A Prefeitura de Taubaté confirmou o primeiro caso autóctone de chikungunya na cidade em 2019. O diagnóstico foi confirmado pela Vigilância Epidemiológica nesta segunda-feira (9) e, segundo a prefeitura, o paciente permanece em monitoramento, mas passa bem.
A Vigilância Epidemiológica foi notificada no fim de outubro, porém a confirmação da doença aconteceu apenas nesta segunda. Segundo a prefeitura, a vigilância não vai repassar informações sobre o paciente, como idade, sexo e bairro onde ele mora para preservar a identidade da vítima.
No mesmo período do ano passado Tauabté registrou nove casos de chikungunya, sendo quatro contraídas no município e cinco importados.
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A doença
A doença é contraída pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes aegypti, que se prolifera em locais que tenham água parada e também possui sintomas muito parecidos com a dengue, como dor nas articulações e febre alta.
A última ADL (Análise de Densidade Larvária) realizada pela prefeitura, em outubro, indica que os focos da larva apresentam risco de epidemia, com 1,6 do Índice de Breteau, que é o valor numérico que define a quantidade de larvas em fase de desenvolvimento. De acordo com o Ministério da Saúde, o índice baixo é 1,0 ou menos. Acima do nível de 1,5 há risco de epidemia.
Entre janeiro e 20 de outubro, Taubaté chegou a 203 casos positivos de dengue, sendo 167 contraídos no município.
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