Por Bruna Caroline Em RMVale Atualizada em 18 JUN 2020 - 18H34

Vitiligo na adolescência: live aborda o tema com jovem de São José

Gabrielle conta que quando a doença surgiu sua mãe pensou que era manchinhas de sol

Reprodução/Instagram/ma.ishimoto
Reprodução/Instagram/ma.ishimoto
A live sobre vitiligo na adolescência com a participação da Gabrielle acontece nesta quinta-feira (18), às 20h


Nesta quinta-feira (18), às 20h, acontece uma live no Instagram sobre o vitiligo na adolescência. A transmissão tem como convidada para falar sobre o tema uma jovem de São José dos Campos. O dia mundial do vitiligo é celebrado na próxima quinta-feira (25).

Gabrielle Caroline, 16, estudante, tem vitiligo desde dos 10 anos de idade. Ela conta que quando a doença surgiu sua mãe pensou que era manchinhas de sol. Elas descobriram que era vitiligo depois de uma consulta ao dermatologista.

“Minha relação com o vitiligo atualmente é boa, é saudável, tô aprendo a lidar com as manchinhas, me aceitar e procurar ajudar outras pessoas também (...)”, conta Gabrielle.

Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal


A estudante relata que falar sobre o vitiligo é bom porque ela acaba ajudando pessoas que não se aceitam a perceberem que são lindas do jeito que são.

Andréia Cristina Santos Lima, 38, confeiteira e mãe de Gabriele, conta que falar sobre o vitiligo é importante para esclarecer que não se trata de uma doença contagiosa. “Porque ainda existe muitas pessoas que têm preconceito”, afirma.

Ela acrescenta que quando descobriu que a Gabrielle tinha vitiligo ficou preocupada porque nunca tinha ouvido falar do assunto. Após procurar ajuda médica, a jovem começou a fazer tratamento, mas “Hoje em dia ela não quer mais. Decidiu se aceitar do jeito que é. Linda é diferente”, relata Andréia.

A live sobre vitiligo na adolescência com a participação da Gabrielle acontece nesta quinta-feira (18), às 20h no Instagram da Márcia Ishimoto. Nesta página está rolando uma semana de lives sobre a conscientização do vitiligo.


Arquivo Pessoal
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“Minha relação com o vitiligo atualmente é boa, é saudável, tô aprendo a lidar com as manchinhas, me aceitar e procurar ajudar outras pessoas também (...)”, conta Gabrielle

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