Os homenageados do Prêmio Absollut Top 2017 se reunem no palco
Gerson Fujiki/Divulgação
Em noite de gala, Benny e Danny Lima comandaram uma festa especial para a entrega do 7º Prêmio Absollut Top, nesta quarta-feira (28), no Interactive Hall, em São José dos Campos.
Esperados ao som da banda Allcaza Jazz, os convidados podiam ver as fotos dos 20 homenageados feitas pela fotógrafa Adriana Rebouças penduradas no hall.
Enquanto não entravam no salão principal, todos se reuniam para tirar fotos e tomar drinks. “Esse espaço é para encontrar os amigos, fazer networking e conversar”, conta Danny Lima.
Benny Lima estava radiante ao receber os convidados. “Eu brinco que encomendei essa noite, está tudo perfeito, o tempo ajudou e a noite está muito agradável”, diz.
Já no salão, os convidados se acomodaram em mesas para assistir à premiação. Coube à jornalista Talita Oliveira anunciar os homenageados da noite. Todos estavam muito felizes e fizeram discursos ao receberem os troféus.
Regina Baumann, diretora-executiva do Grupo Meon de Comunicação, foi uma das homenageadas.
“A Benny Lima está de parabéns em promover este evento e conseguir reunir em um prêmio tantos empresários que se destacam em suas atividades. A festa está glamorosa, muito alegre e sofisticada”, diz.
O maestro Renato Misiuk estava entre os convidados da festa. Ele recebeu o 1º Prêmio Absollut Top, e depois de 7 anos voltou à São José para prestigiar o evento, junto com a cantora lírica Carmen Monarcha.
Carmen foi a estrela da noite, com sua linda voz, encantou a todos ao cantar música erudita, após a entrega dos troféus. Pela primeira vez no Vale do Paraíba, ela tem 15 anos de carreira internacional, mas disse que não troca o Brasil por nada. “Eu me lapido lá fora e venho brilhar aqui”, conta.
Durante toda a noite, o que mais se via eram flashes e selfies para registrar cada momento. Especialista no assunto, o fotógrafo Sérgio Fujiki, recebeu o prêmio e não largou a câmera nem na hora de subir ao palco. Ensinou os três filhos a fotografar e todos seguem a carreira do pai.
Depois de 50 anos dedicados à fotografia, Sérgio Fujiki disse que não se sente bem em frente aos holofotes, o negócio dele é ficar atrás das câmeras. “Comecei com 13 anos e vou morrer com uma câmera na mão”, diz.
Confira as fotos do evento, feitas pela família Fujiki:
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