A questão do indígena do Brasil contemporâneo fala debate sobre o espaço político, socioeconômico e cultural na qual suas comunidades ocupam. Outrossim, as problemáticas encontradas na proteção do poder, terras e direitos de seus povos que afetam ecossistemas e desenvolvimento cultural. Então, deve-se ter o conhecimento sobre dos povos nativos no Brasil suas contribuições e avanços científico-tecnológico no país desde o período pré-escolar, aprofundando nos saberes milenares dessas comunidades.
De acordo com o historiador e escritor Olívio Jakupé, é de extrema relevância que a população brasileira valorizar os povos indígenas, pois, a língua dessas comunidades faz parte do vocabulário brasileiro que pelo massacre étnico-racial foram apagadas e perdidas no decorrer dos anos. Sendo assim, de forma a relembrar a população brasileira de seus ancestrais nativos, a lei de n° 11.645 foi reformulada para garantir que a história e a cultura dos povos indígenas sejam de conhecimento geral desde os anos primários do ensino, ou seja, a edição das crianças, adolescentes e jovens é obrigatória ter a ciência do que efetivamente ocorreu na história dessas comunidades, sem o pensamento antepassado de sofrimento, torturas, como também, mostrar dos povos da região as crenças que desenvolveu um novo modo de pensar, as tecnologias, convivência e se entender na sociedade.
Mormente, instigando a curiosidade do estudante em entender melhor as origens de seu país e quem compõem a sua construção, criando novas visões culturais e sociais na organização social de região ou de um ambiente em que tem o maior domínio para obter sucessos em suas mudanças, ajudando as pessoas ao seu redor.
No entanto, o debate entre os saberes históricos e culturais representam diversas perspectivas além do fator colonizador desses povos, isto é, mesmo com órgãos públicos que visam assegurar a proteção de terras indígenas é perceptível a falta de uma maior segurança dos direitos de demarcação territorial. Por consequência, a pouca representatividade política que tornam os povos originários mais vulneráveis em circunstâncias a exploração, domínio de terras, a educação, permanência de sua cultura, língua entre diversos fatores que os prejudicam, decorrendo ao regresso da união cultural brasileira e o compartilhamento de saberes com o objetivo do desenvolvimento populacional.
Portanto, cabe-se ao governo implementar uma porcentagem obrigatória de diversos representantes de comunidades nativos na bancada política e no sistema de poder para que ocorra uma mudança do ensino das escolas, seja ela, particular e pública, mostrando a realidade indígena de maneira que as futuras gerações possam modificar essa situação de desigualdade, exploração, sensibilizando em maiores leis de proteção indígena, consequentemente, iniciando novas oportunidades no meio estudantil representativo e trabalhista.
Com supervisão de Isabela Sardinha, jornalista do Meon Jovem.
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