O policial militar acusado de envolvimento nos três ataques, com sete mortes, no intervalo de menos de duas horas em Carapicuíba, na Grande São Paulo, afirmou que só falaria em juízo ao ter seu depoimento colhido pelos policiais civis que investigam o caso.
Ele não teve a identidade divulgada e nega participação nos homicídios. Dois dos quatro sobreviventes continuam internados.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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