CPI investiga desvios de verba na Fundação Pró-Lar em Jacareí
Nome do fotógrafo
A Câmara de Jacareí retomará com as atividades da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar irregularidades em contratações de serviços na Fundação Pró-Lar, em 2016. Na próxima terça-feira, às 08h, 70 empresas prestadoras de serviços da autarquia municipal vão depor no legislativo.
Nesta etapa, as empresas são convocadas para prestar depoimento. Segundo o presidente da comissão, se por algum motivo não comparecerem e caso julguem necessário ouvi-lá, será feito pedido de condução coercitiva. O prazo final para esclarecer o caso está marcado para novembro.
“Creio que entramos em um momento crucial da CPI ao ouvir essas empresas. Por enquanto, elas vão na condição de testemunhas. São firmas de diversos setores, como serviço e manutenção”, comenta o vereador Rodrigo Salomon (PSDB), presidente da comissão.
A CPI investiga supostas irregularidades na aplicação de R$ 1,2 milhão da fundação somente em 2016, último ano de gestão do ex-prefeito de Jacareí, Hamilton Ribeiro Mota (PT).
Entre os casos listados pela auditoria está o de um único terreno da fundação querecebeu 41 serviços de limpeza e manutenção somente no ano passado, totalizando R$ 208.010 em despesas sem licitação.
Outro lado
A assessoria de Imprensa do ex-prefeito Hamilton Mota disse que irá esperar o fim da CPÌ para se manifestar.
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