Uma emprega doméstica foi libertada de suas funções em uma casa na cidade de São José dos Campos neste sábado (19), após denúncia de trabalho escravo. A operação foi realizada em conjunto pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), SIT (Secretaria da Inspeção do Trabalho) e PF (Polícia Federal).
De acordo com informações do Ministério Público, a mulher trabalhava há mais de 20 anos em uma residência de condomínio fechado, tendo iniciado suas atividades ainda na adolescência.
A vítima estaria trabalhando em jornada exaustiva, de segunda a domingo, sendo, inclusive, levada em viagens da família como forma de manter a prestação de serviços nos momentos de lazer dos empregadores. De acordo com o MPT, em depoimentos, a trabalhadora teria mostrado sinais de medo constante da patroa e alta pressão psicológica.
O empregador teria afirmado que o salário era pago em uma conta da mãe da mulher, da qual ela não mantinha contato. Na prática, a empregada não tinha nenhum tipo de contato direto com o dinheiro.
Na ocasião, as autoridades encontraram uma mulher, empregada doméstica, que teria lhes informado que se sentia presa na residência, já que a patroa, segundo ela, havia pego seus documentos e a proibia de sair de casa.
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